Tatiane Guedes, EUA (psicóloga e consteladora)
"O Florescer do Clown traz realmente um florescimento, algo que vai surgindo de forma sutil, de dentro para fora. Em mim, foi um florescer da permissão para expressar quem eu sou, aqui e agora; um florescer da alegria genuína – como aquela que eu sentia quando criança. Além disso, a condução da Renata é leve, autêntica e respeitosa, o que vai construindo uma egrégora de permissão, vulnerabilidade, verdade, alegria, inocência e espontaneidade. E assim, criamos um espaço para ser apenas quem nós realmente somos!"
Jacke Berger, Pelotas/RS (Arquiteta e Terapeuta)
"Colocar um nariz de palhaço não me fez uma pessoa mais engraçada, mas me permitiu ver o que antes eu não conseguia ver, por medo ou vergonha, me permitiu des-formar as crenças daquilo que eu classificava como que: “podia” e “não podia”. O Florescer do Clown não só resgatou minha palhacinha adormecida, ele também me trouxe a leveza e coragem para ser espontânea, buscando tempo e espaço para descobrir e revelar quem eu sou e do que sou capaz. […] Um novo olhar começou a surgir."
Luiz Claudio Pezzini, São Paulo ( psicólogo)
“Eu diria que ter feito o workshop de clown foi muito importante para a equipe, a gente realmente ficou muito mais próximo. Unidos, integrados, sinceros, se divertindo em fazer parte da equipe e ao mesmo tempo sem aprisionamento em máscaras inúteis, porque seu workshop ajudou todo mundo a ficar mais à vontade uns com os outros. Acho que foi para além do relacionamento da equipe, acho que foi muito positivo também para o exercício do nosso trabalho, para a gente poder ter esse jeito mais leve, natural, a vontade, espontâneo, diante das mazelas humanas, diante do sofrimento.”
Danielle Moreira Rodrigues, São Paulo - Psicóloga (associada a Aprimore)
"Percebi que o Clown resgata aspectos que muitas vezes passam despercebidos no cotidiano, por meio de várias atividades permitiu uma maior integração de aspectos internos que muitas vezes temos dificuldades em aceitar, de forma bem humorada me mostrou que podemos pintar a vida com um tom mais leve e divertido."
Lucia Premal, Americana/SP (psicóloga, terapeuta e pedagoga)
“Nossa experiência com vivências do Florescer do Clown foi muito intensa. Pessoalmente pude constatar que aquilo de que a gente tem mais vergonha é o que fica mais engraçado para os outros e que acaba sendo uma arte para aquele que tem coragem de compartilhar. Este ainda recebe o presente de aprender a conviver com tais conteúdos e transformá-los, tornando a vida mais prazerosa, fluída e em alguns casos, próspera, além do incrível dom de levar alegria a outras pessoas. Esta experiência foi vivenciada no nosso grupo e foi possível verificar como as pessoas se transformaram, tornaram-se mais leves e puderam trabalhar seus conteúdos com maior naturalidade.”
Giuliana Bansi Giati, São Paulo (psicóloga)
“O workshop permitiu uma vivência muito diferente do que estou acostumada. Abriu novas possibilidade de expressão e fez eu entrar em contato com meus medos e vergonhas e identificar o quanto essas barreiras tiram de mim a espontaneidade e alegria. Possibilitou que eu deixasse de lado esses medos e pude me experimentar de um jeito diferente. Muitas das minhas características percebidas e vivenciadas nos exercícios, já percebia em mim, mas acabava não expressando em qualquer grupo.”
Prem Devamani, Brasília (engenheira de computação e facilitadora de processos de desenvolvimento pessoal)
“O clown é um portal para a espontaneidade! Para a integração e unificação do ser. Ao dar espaço aos aspectos negados, banidos, exilados... aceitando sua existência, damos um primeiro passo para interromper o ciclo de dor e sofrimento, dando lugar a uma tímida harmonia até que ela possa reinar soberana, quando tudo se alinhar e entrar em equilíbrio (...). Na minha experiência, acho que encontrei um lugar onde não preciso ter vergonha, ou melhor, a vergonha tem lugar para existir. Me sinto acolhida, livre e autêntica, com todas as inadequações. Sei que tenho muito para aprender, (e quero!) e que ainda não sei nada sobre o assunto. Mas meu coração já ressoa, mesmo sem a cognição... Ou seja, que trabalho lindo está se abrindo e florindo o seu caminho e daqueles que estão perto do seu jardim!”
"Uma experiência inusitada e divertida que vai muito além do riso e diversão, atinge profundas camadas adormecidas da alma, promovendo cura e transformação. O palhaço dentro de nós deve ser um aliado e não um segredo."
Juliana Valente Conde, São Paulo (Psicóloga)
"Gostei da proposta de trabalhar temas de auto conhecimento por meio do palhaço. Navegar entre atividades de interpretação (pelo palhaço), de estudo (autoconhecimento) e dos dois juntos, por vezes. Gostei da proposta."
Joaquim Donalisio Peres Nogueira, São Paulo (Advogado)
"Foi uma experiência que me surpreendeu. Parecia só uma brincadeira mas na verdade mexeu com minhas entranhas: ao mesmo tempo foi leve e profundo. Recomendo."
Sara Ponzini Vieira, Campinas/SP (Psicóloga)
"É um trabalho intimista, de florescer, mesmo. De contato com a gente, com o mais profundo.
Para mim foi um prazer e ao mesmo tempo uma parada para encontrar minha alegria.
Um abraço e muito agradecida pela sua capacidade de facilitar nossas vivências."
Magda Vilas-Boas, Campinas/SP (Consultora de empresas)
"Achei muito agradável, o grupo estava bem gostoso, senti muita sintonia, parecia que já os conhecia. Quanto ao efeito clown, hoje me senti muito leve e bem humorada, menos ansiosa e portanto, sem a tensão que a ansiedade me provoca, encerrei o meu trabalho sem o cansaço habitual. Acredito que o clown teve uma participação nesse meu estado de animo. Parabéns pelo trabalho."
Maria Silvia Kitamura, Campinas (Nutricionista)
"(...) Pela força em nos lançar a escancarar o que reprimimos. E esta dualidade paradoxal passa a ser um exercício pra mim de apreender o sincero que me habita, por mais que eu por vezes o negligencie. Foi este aspecto do clown que me sensibilizou no último encontro, senti de perto a faceta minha que insiste na imaturidade da sinceridade espontânea - ah os segredos que guardamos... são tão obscuros quanto revolucionários, mas só os são, ou ao menos parecem ser, na ventura que fazem deles picadinho de picadeiro, riso não de menosprezo mas de profundo e sincero respeito - será que tratar do que pensamos ser obsceno com verdadeira nobreza faz dessa inconveniência matéria prima do fazer-ser humano?"
Marcelo Pupo, Campinas (Biólogo e educador)